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    Arte, cultura, educação, COVID-19 & o pensamento descolonial crítico biogeográfico fronteiriço.Marcos Antônio Bessa-Oliveira - 2021 - Filosofia E Educação 13 (1):1964-1995.
    A proposta deste ensaio recai em discutir criticamente, por meio do pensamento descolonial biogeográfico fronteiriço, a Arte, a Cultura, a Educação e a pandemia do COVID-19 a fim de evidenciar perspectivas outras de pedagogias e filosofias que promovam a libertação de corpos, almas e das diferenças coloniais exteriorizados pelas lógicas da razão moderna a partir do séc. XVI e/ou pós-moderna séc. XIX que imperam ainda como únicas formas de sobrevivência no Ocidente. A ideia é evidenciar que culturas fronteiriças também produzem (...)
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  2. Arte como Educação – consciência de ser, sentir e saber para um fazer-sendo biogeográfico descolonizado.Marcos Antônio Bessa-Oliveira - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-43.
    Resumo: O presente artigo discute a condição da História da Arte Universal ocidental como saber disciplinar no ensino de Artes Visuais no Brasil, pensando também na América Latina, nos cursos de Artes, a exemplo de Dança e Teatro – licenciaturas da UEMS – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. A emergência da discussão é (re)verificarmos a obrigatoriedade da disciplina, no conteúdo curricular universitário e para o Ensino de Arte na Educação Básica no Brasil que se pautam, quase exclusivamente, nas (...)
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    Meu/nosso corpo estranho, o que temos é dele/nele que somos.Juliano Ribeiro Faria & Marcos Antônio Bessa-Oliveira - 2019 - Filosofia E Educação 11 (1):5-35.
    Construo esta pesquisa para dar visibilidade ao corpo estranho como produtor de arte, cultura e conhecimentos, quando esse encontra sua casa, o “seu corpo”, na escola. Esta se desenvolve epistemologicamente em Arte-educação descolonial a partir da condição na qual sempre fui colocado, de corpo estranho, por ser imperfeito ao modelo de corpo colonial imposto no ocidente, sempre em relação a um Outro. Continuamente, por isso, vivo sendo posto na categoria de “Ser menos”, na cultura, na vida, no aprendizado, como outros (...)
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